Eu adorava fazer mixtapes, como toda criatura que passou pelos anos 80. Nos 90, fiz uma mixtape por ano da faculdade. Mas as fitas sobreviveram mais que o meu micro system. Mesmo assim, como me separar delas? Aí vi essa luminária:

Eu adorava fazer mixtapes, como toda criatura que passou pelos anos 80. Nos 90, fiz uma mixtape por ano da faculdade. Mas as fitas sobreviveram mais que o meu micro system. Mesmo assim, como me separar delas? Aí vi essa luminária:
Primeiro os CDs
Teoricamente eu já tinha feito uma mega limpa entre os meus CDs há uns anos. Digitalizei tudo com o Audiograbber para ter tudo tagueado corretamente e fiz uma distribuição entre amigos. Também tinha me prometido comprar físico só de artistas que adoro e que ainda estão vivos. A meta era guardar toda a coleção nessas duas estantes charmosinhas.
A coleção de trilhas sonoras não deixou, e tive que apelar para um móvel que inicialmente abrigava meu micro system e agora serve de criado mudo / repositório de CDs, fitas K7 e disquetes. Já tá achando o papo de micro system OLD? Sim, ainda tenho em casa K7s e disquetes, falarei deles em breve aqui vai o projeto que vou fazer com as fitas . XD
Continuar lendo “Como organizar CDs e DVDs segundo o método KonMari”
Bourree Lam, repórter de economia da The Atlantic, pescou alguns pontos de convergência entre o método KonMari e algumas teorias econômicas baseados em comportamento. Vale a leitura:
Coisas de quem sai de casa cedo: desde que me mudei pra São Paulo, com 17 anos, tinha um medo louco de perder algum comprovante de pagamento. Até hoje eu guardava a minha primeira pasta de contas. Com o passar do tempo, os comprovantes da PUC passaram de segurança a item de recordação.
O processo de organização é o mesmo desde então: uma pasta do ano com todas as contas lá dentro. Nos primeiros anos era uma pasta sanfonada com uma tab pra cada conta: Telesp, PUC, aluguel de telefone… deu pra sacar a idade das tralhas? Depois, passei a colocar tudo em uma única pasta (método aprovado por Marie Kondo, ufa!).
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Eu estava bem ansiosa com essa fase da triagem por motivos de ALEJANDRIA!
Eu sempre quis ter uma estante bacana pra abrigar meus queridinhos. E livros são exatamente o tipo de objeto que me traz alegria imediata só de olhar pra eles. Tem uma passagem de “Glory”, de Nabokov, que eu poderia usar como uma descrição minha:
Such a person, upon happening to recall, amidst routine occupations, that on his bedside table a book is waiting for him, in perfect safety, feels a surge of inexpressible happiness.
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Taí uma categoria que toda mulher sabe que tem bem a mais do que usa. Eu desde o primeiro post já tinha em mente uma listinha de sapatos que machucam que iam rodar. Mesmo assim, algumas surpresas me aguardavam.
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O interessante dessa primeira etapa de organização seguindo o método KonMari foi sempre estar me questionando de quantas coisas eu preciso. Quantos pares de meia realmente eu uso? Quantas toalhas são necessárias para uma casa com uma pessoa e 2 visitas? Pra que tanta fronha, gente?
É justo o exercício de colocar tudo de uma mesma categoria junto, ver o quanto de itens repetidos temos, que facilita a decisão de ficar ou se livrar de uma peça. Uma amiga que está seguindo o método ficou assombrada pelo número de camisetas pretas iguais que tinha. Outra se tocou que das 3 camisetas brancas que tinha, uma só se salvava enquanto ela não comprava outra para substituir.
Como saber quantas peças eu preciso?
Continuar lendo “De quantas toalhas, lençóis, coisas você realmente precisa?”
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